Respeito no trânsito e as responsabilidades de cada um

Respeito no trânsito e as responsabilidades de cada um No trânsito o motorista não possui somente direitos, mas também deveres, e esses deveres não devem somente ser manifestos em ações individuais, mas também em coletivas. Um exemplo básico de gentileza e cidadania no trânsito é parar antes da faixa de pedestres, sempre que possível, e permitir a travessia segura ao pedestre. Respeito no trânsito e Usuários vulneráveis é o tema de setembro, o segundo da Campanha Educativa de Trânsito de 2020. Fazer um trânsito melhor e mais seguro é responsabilidade de todos, por isso, é imprescindível que cada motorista, motociclista, ciclista e pedestre faça a sua parte. Não é questão somente de educação, mas também de humanidade e respeito ao próximo. Faixas de pedestres, semáforos e placas de sinalização são feitas não somente para garantir um bom fluxo dos veículos, mas também para preservar a vida das pessoas. É necessário que cada cidadão respeite as normas de trânsito e dirija de uma forma segura e com respeito as leis e ao próximo, para que o número de violência no trânsito seja reduzido. Umas das formas de conseguir essa mudança no trânsito brasileiro, é através da educação. Promover cada vez mais campanhas educativas e de conscientização para motoristas mostrando os riscos de certas atitudes no trânsito, como dirigir mexendo no celular ou após ingerir bebida alcoólica, e também preparar as novas gerações para exercerem respeito, cidadania e um comportamento seguro no trânsito. O maior deve cuidar do menor De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) existe uma hierarquia de responsabilidades no trânsito, na qual os veículos de maior porte são responsáveis pelos veículos de menor porte, assim como os motorizados são responsáveis pelos não motorizados e todos são responsáveis pelos pedestres. Não precisa ser especialista em trânsito para entender a necessidade e importância de respeitar os limites dos envolvidos nesse cenário. Na relação entre um caminhão e um pedestre, por exemplo, a vulnerabilidade do pedestre é óbvia. Se formos levar em conta os dados divulgados pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), vemos que as regras relacionadas as vulnerabilidade dos usuários do trânsito fazem muito sentido, já que mais da metade das mortes que acontecem nas vias é de usuários mais vulneráveis – motociclistas, ciclistas e pedestres. Assim como os condutores de veículos pequenos devem cuidar dos motociclistas, ciclistas e pedestres, os motoristas de veículos grandes, como caminhões, precisam cuidar dos demais usuários do trânsito. O chamado ponto cego, pode ser fatal, já que em determinados ângulos, os veículos menores muitas vezes se tornam invisíveis para veículos grandes. Outro exemplo é que os motociclistas, os mais vulneráveis dentre os motorizados, devem estar com a atenção redobrada em caso de mudança de faixa inesperada feita por algum carro. Além disso, no trânsito, seja qual for o papel do cidadão, sinalizar antecipadamente as ações pode evitar muitos problemas. Motoristas de veículos motorizados devem dar a seta e usar os retrovisores para antecipar riscos na mudança de faixa ou entrada em retornos; ciclistas podem sinalizar com o braço para verificar e garantir a segurança na travessia das vias; e pedestres devem respeitar a sinalização e sempre checar se estão sendo vistos pelos motoristas e ciclistas no momento da travessia. Retire do texto a) Artigo definido b) Artigo Indefinido c) 5 Substantivos d) 4 verbos e) Uma frase com predicado verbal 2) O que os ciclistas podem fazer para evitar acidentes? 3)E os motoristas quais ações podem fazer para evitar acidentes?

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