Aula do dia 06 11

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GABARITO DE LÍNGUA PORTUGUESA E IEL – 9º ANO

 

ATIVIDADE 03

01.   a)Uma oração é considerada subordinada adverbial quando se encaixa na oração principal funcionando como adjunto adverbial.

b) Existem 9 classificações

c) Causal (causa): porque, visto que, como, uma vez que, posto que, etc.

d) Consecutiva(conseqüência): que (precedido de tal, tão, tanto, tamanho), de sorte que, de modo que, etc.

e) Condicional(condição): se, caso, desde que, contanto que, sem que, etc.

f) Concessiva (concessão): embora, a menos que, se bem que, ainda que, conquanto que, etc.

g) Conformativa(conformidade): conforme, consoante, como, segundo, etc.

h) Comparativa(comparação): como, que, do que, etc.

i) Fina(finalidadel: para que, a fim de que, que, porque, etc.

j) Proporcional(proporção): à medida que, à proporção que, quanto mais...tanto mais, quanto mais

k)Tempora(tempo)l: quando, enquanto, logo que, assim que, depois que, antes que, desde que, etc.

 

ATIVIDADE 04

1. Classifique as orações subordinadas adverbiais:

a) Conformativa

b) Causal

c) Consecutiva

d) Comparativa

e) Temporal

f) Condicional

g) Final

h) Proporcional

i) Concessiva

j) Condicional

k) Temporal

l) Causal

m) Concessiva

n) Causal

o) Conformativa

 

ATIVIDADE 05

 

1.     D

2.     E

3.     B

4.     A

 

ATIVIDADE 06

 

1.     C

2.     D

3.     E

 

INICIAÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS

 

ATIVIDADE 01

Leia o texto abaixo e responda:

 

Trabalhar é criar vida!

 

O ser humano trabalha quando cria a vida ou melhora as condições de vida. O trabalho transforma a natureza para obter sustento e bem-estar, criando entre as pessoas as relações sociais que marcam o cotidiano. No entanto, às vezes o trabalho é algo penoso, forçado, um esforço obrigatório, pouco reconfortante. Isso pode ser percebido na origem da palavra trabalho, que vem do latim tripallium, o nome de um instrumento com o qual se castigavam os escravos no tempo do Império Romano(...)Trabalhador também se chama operário, que vem de opera em latim, isto é, obra. Nada mais emocionante do que parar para ver um trabalhador em atividade: o calceteiro que examina a pedra para descobrir seu "rosto", antes de assentá-la; o carregador que retesa os músculos e faz uma verdadeira ginástica para colocar o fardo na cabeça; o pedreiro que nivela o reboco com capricho; o ferreiro que sabe dosar a martelada para dar à peça a forma desejada; a cozinheira que coloca o tempero na medida certa e mexe e remexe a comida na panela; a agilidade da rendeira; a habilidade da bordadeira; a delicadeza da ceramista... São gestos belos, dignos e criativos. É a dignidade do trabalho que transforma e dá mais valia às coisas da natureza, enobrecendo e dignificando a própria pessoa que trabalha. Isso se refere a todo tipo de trabalho, tanto manual como artístico, científico, técnico etc.

http://venus.rdc.puc-rio.br/kids/kidlink/kidcafe-esc/voz/index.html

 

a) Segundo o texto, o que dignifica a pessoa que trabalha? Explique.

Pode-se dizer que é a própria dignidade do trabalho que dignifica a pessoa que trabalha.

 

b) Substitua o termo grifado por outro com o mesmo significado. “No entanto, às vezes o trabalho é algo penoso, forçado, um esforço obrigatório, pouco reconfortante.”

Entretanto, porém, mas, apesar disso, etc

 

ec) A quem se refere o termo grifado no trecho: “Isso se refere a todo tipo de trabalho, tanto manual como artístico, científico, técnico etc.”

O fato de o trabalho dignificar a quem trabalha.

 

d) Marque no texto uma opinião. Diga a que fato se refere.

Ao fato: origem da palavra trabalho, que vem do latim tripallium, o nome de um instrumento com o qual se castigavam os escravos no tempo do Império Romano(...)

e) Segundo o texto “É a dignidade do trabalho que transforma e dá mais valia às coisas da natureza, enobrecendo e dignificando a própria pessoa que trabalha. Isso se refere a todo tipo de trabalho, tanto manual como artístico, científico, técnico etc.” Todos os tipos de trabalho têm o mesmo valor e o mesmo reconhecimento na sociedade brasileira?

Espera-se que o aluno reflita e reconheça que não, nem todos os tipos de trabalho têm o mesmo valor e o mesmo reconhecimento na sociedade brasileira.

 

ATIVIDADE 02

 

Uma galinha

  Era uma galinha de domingo. Ainda viva porque não passava de nove horas da manhã. Parecia calma. Desde sábado encolhera-se num canto da cozinha. Não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela. Mesmo quando a escolheram, apalpando sua intimidade com indiferença, não souberam dizer se era gorda ou magra. Nunca se adivinharia nela um anseio.

 Foi pois uma surpresa quando a viram abrir as asas de curto voo, inchar o peito e, em dois ou três lances, alcançar a murada do terraço. Um instante ainda vacilou – o tempo de a cozinheira dar um grito – e em breve estava no terraço do vizinho, de onde, em outro voo desajeitado, alcançou um telhado. Lá ficou em adorno deslocado, hesitando ora num, ora noutro pé. A família foi chamada com urgência e consternada viu o almoço junto de uma chaminé. O dono da casa lembrando-se da dupla necessidade de fazer esporadicamente algum esporte e de almoçar vestiu radiante um calção de banho e resolveu seguir o itinerário da galinha: em pulos cautelosos alcançou o telhado onde esta hesitante e trêmula escolhia com urgência outro rumo. [...]

(Clarice Lispector)

 

1. Quem é a personagem principal da história?

A galinha

 

2. Que outras personagens aparecem na história?

A cozinheira, o vizinho, a família, o dono da casa.

 

3. Quem é o narrador? Ele é também personagem? Como você chegou a essa conclusão?

É um narrador observador, por isso não é personagem.

 

4. “Foi pois uma surpresa quando a viram abrir as asas de curto voo, inchar o peito e, em dois ou três lances, alcançar a murada do terraço.” Qual a causa da surpresa?

Pode se dizer que a surpresa dá-se em não esperar que a galinha voasse e alcançasse a murada do terraço, fugindo de onde estava.

 

5. O que significa “Era uma galinha de domingo”?

Pode-se se dizer que era uma galinha a ser cozinhada para o almoço de domingo em família.

 

 

ATIVIDADE 03

 

6. Qual a frase do texto que confirma sua resposta?

“A família foi chamada com urgência e consternada viu o almoço junto de uma chaminé.”

7. A galinha era especial para a família? Justifique.

Podemos dizer que afetivamente não. Era especial, no sentido de servir de almoço para a família.

8. No trecho: “A família foi chamada com urgência e consternada viu o almoço junto de uma chaminé.”, a que se refere a palavra grifada?

À galinha.

9. Que fim você daria para a história?

Narrativa pessoal

 

ATIVIDADE 04

 

Leia o texto abaixo e responda.

 

“Depois de um bom jantar: feijão com carne-seca, orelha de porco e couve com angu, arroz-mole engordurado, carne de vento assada no espeto, torresmo enxuto de toicinho da barriga, viradinho de milho verde e um prato de caldo de couve, jantar encerrado por um prato fundo de canjica com torrões de açúcar, Nhô Tomé saboreou o café forte e se estendeu na rede. A mão direita sob a cabeça, à guisa de travesseiro, o indefectível cigarro de palha entre as pontas do indicador e do polegar, envernizados pela fumaça, de unhas encanoadas e longas, ficou-se de pança para o ar, modorrento, a olhar para as ripas do telhado. Quem come e não deita, a comida não aproveita, pensava Nhô Tomé… E pôsse a cochilar. A sua modorra durou pouco: Tia Policena, ao passar pela sala, bradou assombrada:

— Êêh! Sinhô! Vai drumi agora? Não! Num presta…Dá pisadêra e pódemorrê de ataque de cabeça! Depois do armoço num far-má… mais despois da janta?!”

 

TEXTO 1 Cornélio Pires. Conversas ao pé do fogo. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1987.

 

1. Após observar a fala da personagem Tia Policena, indique se elas têm características rurais ou urbanas. Explique.

Espera-se que o aluno responda que são características orais mais comuns à área rural.

 

 2. Podemos dizer que nessa fala há marca da língua oral? Cite exemplos.

Sim. Palavras que são escritas exatamente como se fala: “Êêh! Sinhô! Vai drumi agora? Não! Num presta…Dá pisadêra e póde morre”, “armoço num far-má… mais”

 

 3. Qual o significado da expressão grifada em “A mão direita sob a cabeça, à guisa de travesseiro...”

À procura.

 4. Explique o provérbio: “Quem come e não deita, a comida não aproveita”. Você concorda com ele?

Pode-se dizer que o provérbio baseia-se no costume de “descansar”, “dar uma dormida” após às refeições. Concordar: Resposta pessoal.

 

5. Qual o tema do texto?

Refeição e costumes.

 

REVER AS FIGURAS DE LINGUAGEM

 

1)C

 

2)  A) C   B) E    C) A   D) PP/H    E) PP    F)M   G) O   H) A   I) A

 

3) A) CATACRESE    B) PERSONIFICAÇÃO   C) EUFEMISMO

4) A) PERSONIFICAÇÃO     B) METÁFORA C) METONÍMIA    D) EUFEMISMO

E) HIPÉRBOLE   F) COMPARAÇÃO   G) METONÍMIA   H) PERSONIFICAÇÃO

I) EUFEMISMO

 

 

 

 

 

 


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